"Porque o passado me traz uma lembrança/De um tempo em que era criança"
é o que diz em uma música do meu grande mestre, ídolo, Cazuza o eterno poeta exagerado e digo, ele é FODA! enfim...
por vezes vem aquele cheiro da lancheira de personagens animados na qual minha mamãe colocava meu lanchinho, que lembro me era, bisnaguinha com presunto e queijo e coca cola na garrafinha termica que vinha dentro, que levava a pré-escola, o cheiro de folha de atividade que foi passada no estencil, por tantas vezes sonho com a tal escola em que passei exatos 8 anos de minha vida, talvez os melhores e eu ainda não descobri isso, o fato é que essa me marcou tanto que apesar das pessoas serem novas, amigos novos, a escola em aparece é a velha e me lembro bem de todas as partes, dos três prédios em que estudei... boas lembranças, é assim que vou chegando a conclusão de que esses foram, até agora, os melhores anos... por mais que agora eu tenha bons e melhores amigos, frequento talvez bons e melhores lugares, tenho uma idade talvez melhor a qual posso fazer muito mais coisas, nada se compara a falta de maturidade de antes, falta de responsabilidades, inocencia para com todos e felicidade interna com todas essas coisas, bate uma saudade...
sábado, 24 de janeiro de 2009
quinta-feira, 15 de janeiro de 2009
e de pensar demais, resolvi não pensar... li uma coisa parecida com isso uma vez, em algum lugar que não me recordo, é uma coisa que deveria seguir, até penso em tal coisa, mas esse negócio todo de pensar, analisar, analisar e pensar me fascina, me encanta, me alucina e me enlouquece, sem dúvidas! talvez seja porque sempre que paro pra pensar em mim, nas atitudes, nos sentimentos, no conjunto todo, não me vejo satisfeita, antes fosse se não estivesse satisfeita só com o físico, mas não me vejo satisfeita com o psicologico e é isso que me assusta a cada dia. me assusta o fato de ao ler coisas que escrevo, perceber em minha atitudes, uma certa hipocrisia, não que ache bonito, alias, é exatamente por isso que me assusta, o fato de hipocrisia no meu dicionário ter um significado completamente fora da minha ética, completamente fora do estilo de vida que tento levar, mas aí percebo que é uma coisa natural talvez, um exemplo talvez seja que eu digo, penso e tento, juro que tento amar acima de tudo, mas é realmente uma coisa que não consigo, penso que se todos tivessem esse mesmo ideal eu conseguiria, porém vejo por aí pessoas muito melhores, de coração, de cabeça e de alma. não que eu queira me comprar, alias, uma mania intrigante e horrivel essa minha de comparação, talvez seja até por isso que nunca me satisfaço. tenho em mente toda aquela coisa que se diz por ai de ser sempre você sem ligar para comentários alheios, e fato que comentários alheios não me afetam tanto, há contraversas, os bons comentários, diz-se elogios, me afetam e muito, com questionamentos, alguma coisa do tipo 'eu não sou assim, eu sei!' pode ser aí o grande erro, mas eu me olho no espelho todos os dias, revejo meus atos todos os dias e peso na balança cada passo de minha vida, os pontos negativos ao meu respeito sempre se sobressaem, é assim com todo mundo? essa minha mania eu sei que ainda acaba irritando as pessoas, mas vou fazer como todos, prometer algo para um novo ano... eu prometo que esse ano vou ser uma pessoa melhor (?), senão melhor, diferente, menos depressiva e negativa talvez? ah! é tão bom desabafar em letras, aquela coisa de não ter que parar de falar pra respirar, de não ter gaguejos, de não ter nervosismo e nem coração a mil atrapalhando.
segunda-feira, 12 de janeiro de 2009
Ontem pela primeira vez nesse novo ano, ano novo, peguei um papel e uma caneta e escrevi, sobre o ano que passou, o ano passado... queria ter escrito sobre minha nova vida que chegou com o ano novo, sobre novos sentimentos, mas ai percebi que nada disso existe, a nova vida talvez está pra chegar, novos sentimentos também, quem sabe... mas por enquanto nesses 12 dias do ano, nada mudou, nada.
E o ano que passou? eu não tinha escrito nada sobre até então, mas é bom parar pra pensar, ou seria bom se o ano tivesse sido bom, mas foi bom mesmo assim porque como consequencia de um ano não tão bom assim, eu aprendi e muito.
Tantas coisas aconteceram, tantas? poucas e intensas coisas aconteceram, ou nem tão intensas assim, mas marcantes, isso sem dúvidas! Coisas boas, poucas, pouquíssimas coisas boas, que nem consigo me lembrar direito, coisas que desejaria nunca ter acontecido mas que me ensinou muito e coisas que eu desejaria que nunca tivessem acontecido, mesmo. Algumas de muitas dessas coisas deixaram comigo a incerteza de mim, a insegurança, o medo por mim, de mim, por todos e de todos. Um ano que passou com o alivio de ter passado, um ano que passou com o desejo de não ter ocorrido, e com a certeza de que se tivesse sido pulado, não teria aprendido tanto, mas o que aprenderia depois seria com menos dor, etc...
A lágrima talvez tenha sido a fiel companheira desse 2008, que acompanhava principalmente, a saudade, e também a dor, a angustia, o medo, o ciúme (inclui-se no medo), o amor, os sentimentos em excesso talvez, porque diria que praticamente tudo em excesso acaba causando algum mal, e até mesmo o amor, é o amor em excesso eu descobri que causa uma dor oculta, mas que ali habita.
Mas mesmo com isso, com a tal dor oculta que descobri, eu quero amar ainda mais nesse novo ano, quero mais amor, muito mais, de mim por todos, de todos por mim...é o que eu preciso é o que eu desejo, sem isso, é impossível aguentar toda e qualquer tipo de dor.
Agora é esperar as possiveis mudanças...
E o ano que passou? eu não tinha escrito nada sobre até então, mas é bom parar pra pensar, ou seria bom se o ano tivesse sido bom, mas foi bom mesmo assim porque como consequencia de um ano não tão bom assim, eu aprendi e muito.
Tantas coisas aconteceram, tantas? poucas e intensas coisas aconteceram, ou nem tão intensas assim, mas marcantes, isso sem dúvidas! Coisas boas, poucas, pouquíssimas coisas boas, que nem consigo me lembrar direito, coisas que desejaria nunca ter acontecido mas que me ensinou muito e coisas que eu desejaria que nunca tivessem acontecido, mesmo. Algumas de muitas dessas coisas deixaram comigo a incerteza de mim, a insegurança, o medo por mim, de mim, por todos e de todos. Um ano que passou com o alivio de ter passado, um ano que passou com o desejo de não ter ocorrido, e com a certeza de que se tivesse sido pulado, não teria aprendido tanto, mas o que aprenderia depois seria com menos dor, etc...
A lágrima talvez tenha sido a fiel companheira desse 2008, que acompanhava principalmente, a saudade, e também a dor, a angustia, o medo, o ciúme (inclui-se no medo), o amor, os sentimentos em excesso talvez, porque diria que praticamente tudo em excesso acaba causando algum mal, e até mesmo o amor, é o amor em excesso eu descobri que causa uma dor oculta, mas que ali habita.
Mas mesmo com isso, com a tal dor oculta que descobri, eu quero amar ainda mais nesse novo ano, quero mais amor, muito mais, de mim por todos, de todos por mim...é o que eu preciso é o que eu desejo, sem isso, é impossível aguentar toda e qualquer tipo de dor.
Agora é esperar as possiveis mudanças...
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