quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009

Ah, calma! Essa não é mais uma daquelas coisas que depois de um tempo longe, eu te mando, perguntando dos seus sentimentos, chorando dizendo o quanto estou sofrendo e o quanto amo você. Me deu vontade aqui, de te agradecer, seilá, me deu vontade de escrever pra você agora.
Talvez pra deixar claro algumas coisas, sem exigir nenhuma explicação também, aliás, sem nem mesmo esperar uma resposta.
É difícil, eu sei o que quero escrever aqui, minha cabeça está a mil, mas não sei bem como começar, talvez realmente pelo obvio: o começo.
Sempre tive minhas paixonites, mas era muito nova pra ter um amor, mesmo eu insistindo que amava, e aí de repente com aquele velho conhecido, de quem minhas amigas gostavam, aquele que era todo tímido, mas me lembro bem até hoje que me enchia o saco ao lado de um amigo, eu começo a ter uma boa conversa e enxergo um grande... menino, quase homem, que não era aquele moleque que eu achava; realmente com o tempo conseguiu me encantar e muito, cada vez mais.
E depois de muita conversa, um beijo, em um dia que confesso ainda me lembro detalhes... Que dia! Enfim... depois desse dia foi apenar mais um, que eu também lembro detalhes diga-se de passagem, e acabou. Acabou? É, eu achei que tinha acabado. Só sei, que foi um tempo em que eu cresci absurdamente, por dentro.
Após vários altos e baixos, choros e risos, desde quando nos conhecemos bem (6ª série)até hoje faz 6 anos, 6 anos!
Vou te dizer que aprendi e muito nesses anos, talvez mais nos 5, que são os anos em que eu indiretamente aprendi com você. Indiretamente porque nós nunca estivemos diretamente perto, nem juntos né, mas eu sempre me senti tão perto e junto de você, de um jeito que sempre me fez um bem tremendo e quando me sentia distante, quase morria, exageros a parte.
E agora depois de 6 anos, estou aqui pra agradecer, por tudo.
Eu ainda lembro de você sempre, em todas as músicas, músicas que falam de amor, em filmes, em textos, literalmente em tudo. Porém, é uma boa lembrança, acho que tudo isso já desgastou aqui dentro e já não sofro mais por tal coisa, acho que já cresci tudo que tinha pra crescer com esse sentimento e é por isso, que segura do que estou dizendo e sentindo, estou aqui hoje te agradecendo (quantas vezes repetirei isso aqui?).
Eu sinto sua falta, sinto uma saudade sem tamanho de tudo, conversas, beijos, abraços, tudo mesmo; mas sei que mudamos, crescemos e as coisas todas já não são mais as mesmas.
O fato é que, você jamais vai deixar de ser importante pra mim e exatamente por isso, eu jamais vou deixar de sentir saudade das conversas, beijos e abraços. Saiba que você é e sempre será o meu primeiro amor!
Apesar das lágrimas que escorreram em meu rosto, obrigada pelos disparos em meu coração e pelos sorrisos.

Tá, isso era pra ser um email, uma carta, qualquer coisa parecida... mas meu blogger estava aqui na minha frente e foi aqui mesmo... enfim!

terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

mais um ano, um ano a mais de colegial, é eu quis ter 4 anos porque todos reclamam que sentem falta, aí eu pensei bem se ficar um ano a mais talvez eu não sinta tanta falta assim... foi bom fazer primeiro ano duas vezes! hahaha... brincadeiras a parte.
começou ontem e eu já estou pensando no feriado do carnaval, consequentemente da pascoa e assim vai... mas de fato irei me dedicar mais, é o que tem em mente pelo menos...
tudo começou relativamente bem, e até que a animação para o tal ultimo ano é grande. as pessoas todas se aninam mais, mas não são todas que se dedicão tanto... agora é hora de ouvir sermões de todos os lados, professores, amigos mais experientes, irmãos, pais, só não inclui tios nessa lista, porque é um sermão que não ouço, mesmo! aí assim o post tá ficando uma merda, com todo respeito e eu não sei bem o que estou escrevendo aqui.
é estranho entrar no blog com um pensamento, com a cabeça cheia de idéias e palavras que se juntam, e aí chegar aqui e sair isso... mas é isso aí.
enfim... pronta para o ano mais louco da vida, seja na vida social, seja na escolar, alias, eu espero isso, senão... a decepção para com outros (os outros?) e comigo mesma, será grande.